quinta-feira, 19 de novembro de 2015


“Quando eu comecei, não se podia nem falar em divisão das tarefas domésticas de casa sem gerar protestos dos meninos. Discutir gênero é mostrar que pode existir igualdade e respeito na sociedade e na escola. E a gente perde muito tirando isso da escola, que é o lugar onde se formam diversas relações sociais”




Fora da escola, 48% das mulheres agredidas foram violentadas em suas residências, segundo dados do PNAD/IBGE de 2009, 3 em cada 5 mulheres relatam ter sofrido violência dentro de relacionamentos e 56% dos homens se reconhece como agressor em algum momento da vida. Em 2014, o Brasil recebeu 52.957 denúncias de violência contra a mulher.

“O Brasil confirma sua posição de primeiro lugar no ranking mundial de assassinatos homofóbicos, concentrando 44% do total de execuções de todo o planeta. Nos Estados Unidos, com 100 milhões a mais de habitantes que nosso país, foram registrados 15 assassinatos de travestis em 2011, enquanto no Brasil, foram executadas 128 “trans”.O risco, portanto, de uma trans ser assassinada no Brasil é 1.280% maior do que nos Estados Unidos.”


NA  ESCOLA NÃO SE DEVE TER ESPAÇO PARA O PRECONCEITO!
PROFESSOR DANILO ROZANTE - SOCIOLOGIA



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